Frustração? Não. O Que Carrego é o Sentimento de Missão Cumprida
Desde o fim da eleição, uma pequena minoria tem feito comentários nas redes sociais — tanto no Instagram quanto em grupos de WhatsApp — questionando minha candidatura, meu desempenho nas urnas e até mesmo sugerindo que eu estaria frustrado por ter recebido poucos votos, apesar da visibilidade que tenho na cidade.
Bom, respondendo de forma clara: frustrado eu não estou. O que carrego comigo é o sentimento de missão cumprida. Entrei na campanha com a consciência limpa e segui o meu caminho com serenidade. Optei por não fazer uma campanha tradicional, com forte presença nas redes sociais ou estratégias de autopromoção, porque escolhi respeitar meu estilo e meus princípios. Fiz questão de manter minha postura independente, sem transformar minha atuação jornalística em palanque político.

Não enxerguei nenhum dos outros candidatos como inimigos. Fiz uma campanha sem ataques, sem criar rivalidades, apenas seguindo o fluxo, com coerência e propósito.
Alguns dos comentários mais recentes surgem como reação ao meu trabalho jornalístico no Moc Alerta, onde continuo mostrando os problemas da cidade de forma transparente. Isso incomoda algumas pessoas que defendem, por afinidade política, nomes como Humberto Souto ou Guilherme Guimarães. Mas o que é fato, é fato — está gravado em vídeo e está nas ruas para todos verem. Apontar problemas não é atacar. Em nenhum momento usei da minha função como comunicador para atacar qualquer um dos dois. Ao contrário: reconheço o trabalho, os avanços e o papel importante de ambos.
Minha vontade sempre foi a de estar mais presente nas atividades da cidade. Mostrar os problemas, sim, mas também as conquistas, as inaugurações e as melhorias. Sempre me policiando para ser justo, coerente e correto com o que compartilho.
A política é isso: em uma eleição, para uns ganharem, outros precisam perder. Essa é a escolha do povo, e não uma decisão pessoal. É o exercício da coletividade, e isso deve ser respeitado por todos.
Sigo com a cabeça erguida, com a mesma disposição de continuar informando, cobrando e participando da vida da cidade. A vida continua — e o compromisso também.
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